sexta-feira, 27 de setembro de 2024

FOGO NO PARQUINHO... TRAGÉDIA ANUNCIADA?

 Reta final das eleições municipais que irão definir se Maricá afunda de vez no caos vermelho e entra em caminho sem volta pela reafirmação dessa corrupção desenfreada - um verdadeiro estupro dos cofres públicos - ou se desperta de um torpor que já se assemelha a estado vegetativo, uma autêntica catalepsia, que tem mantido nossa cidade refém de um partido criminoso por dezesseis longos anos.

Para os mandatários que hoje nadam de braçada, nada parece ameaçar seu projeto de poder, mas por baixo do silêncio que caracteriza essa condição de intangibilidade cresce uma seqüência de eventos, notícias e decisões judiciais que, na calada da noite, já transtorna o sono desses poderosos.

Da implosão sem freio em partido político às páginas do noticiário policial nacional, a atmosfera regional dá sinais de que há muito mais a surgir e sugere que os próximos capítulos apresentarão outros protagonistas e coadjuvantes de alto calibre que podem mudar por completo a disputa política em Maricá. 

Se, por um lado, o evidente crescimento da rejeição ao status quo local aponta para um NOVO em ascensão, em direção oposta a coligação que alicerça a campanha da quadrilha vermelha e se debate entre acusações pesadas, fatos escabrosos e evidências tão incômodas quanto verazes  promove uma onda salutar de esperança na sociedade maricaense. 

O ruído que se amplifica a cada notícia chegada de esferas estaduais e federais já começa a mobilizar formadores de opinião e população para uma simbiose rara que dia após dia encorpa a idéia de que o município está pronto para uma guinada histórica de 180 graus e pode sim dar as costas ao partido das trevas dia 6 de outubro próximo; afinal, já o fez em mais de uma oportunidade nas eleições majoritárias nacionais, ainda que isso não se refletisse nos pleitos regionais. Entretanto, tal como vem acontecendo nos quatro cantos do Brasil real, são muito fortes e muito convincentes os sinais de que vivemos na antessala de uma nova era em que o cidadão comum decide seu destino sem tutelas. 

Não por acaso o "soviet tribunal federal" e seus puxadinhos (tse/tre) têm cerceado de todas as formas, legais ou não, a difusão de informação em meio virtual, única vertente livre da censura ou do patrulhamento que marca a mídia tradicional hoje eivada de "jornazistas" que nem mais buscam ocultar sua ideologia ou sua falta de isenção. É graças às redes sociais, mesmo com os famigerados algorítmos a serviço do sistema limitando o alcance das mensagens ou derrubando páginas dos grandes formadores de opinião, que a sociedade civil vem alimentando essa nova consciência política e um desejo genuíno de trilhar novos caminhos.

É nessa atmosfera, fruto da indignação e repulsa que se mescla com as ações e movimentos da sociedade que permanece nas ruas a demonstrar seu desejo de mudança, que os nomes de Claudio Ramos, do NOVO e de candidatos do 30 vêm se agigantando no cenário maricaense.

A despeito do descarado derrame de recursos e da ilegal exigência de engajamento de servidores nas falsas demonstrações de apoio político em praças e ruas logo após seus turnos de trabalho que percebemos na cidade, os recentes escândalos que põem no mesmo balaio expoentes e asseclas, criador e criatura, passado e presente dessa organização mais que criminosa que se perpetua em Maricá me fazem crer que estamos próximos da virada de chave que nos levará, finalmente, a um ciclo de prosperidade sustentável e duradouro. 

Que os anjos digam amém e as urnas revelem o NOVO que chega.

 

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

O TEMPO É ALGOZ, MAS PODE SER UM ALIADO


          Há quem não se dê conta, mas Outubro já está às portas do presente e o cenário político nos mostra que somente os egos crescem na mesma proporção das probabilidades de tudo seguir exatamente igual ao que se vê hoje com os mandos e desmandos - principalmente estes - da turma da esquerda.
          Junto-me àqueles que com tristeza percebem o quanto se satisfaz a situação com a pulverização de forças da oposição (se é que há alguma de fato) nesse lamentável quadro de excesso de politicagem e aguda ausência de política em nosso país.
          Até quando, me pergunto, iremos assistir às mesmas e falidas iniciativas individuais, todos contra todos, em que há quase tantos candidatos quanto grupos familiares e tantas alianças vazias em torno de supostos prefeitáveis enquanto os pilantras no poder seguem se utilizando da máquina administrativa em benefício de seus interêsses?
          Será possível que a ninguém ocorra pensar diferente? Será impossível imaginar uma coalizão a serviço da cidade? Um esforço conjunto de supressão de egos, de diferenças pessoais, de velhos ou novos ranços, para salvar uma cidade, um município, de tão evidente e acelerado processo de destruição, será mesmo uma utopia ou uma simples questão de dar voz e ouvir com atenção à idéia da união defendida desde sempre por exemplares - sim, acredite, existem exceções mo mar de lama do poder - e raríssimos  políticos  de estirpe? 
          Sempre fui - e continuarei sendo - um otimista e sempre acreditarei no ser humano como capaz de se superar, de se reinventar e de ressurgir renovado e forte como nunca e é exatamente por confiar nessa capacidade do homem, mais do que em qualquer evidência contrária ou negativa, que ainda creio ser viável a recomposição de uma frente de oposição real para limpar essa imundície que ora nos domina.
             Uma frase antiga e muito oportuna me vem à mente:  
"Para que o mal triunfe basta que os homens de bem nada façam."
        A esta brilhante assertiva, mais atual e verdadeira que nunca, eu me atrevo a acrescentar que
"...O TEMPO É ALGOZ, MAS PODE SER UM ALIADO!" 

No próximo dia 6, saia da indignação de sofá e vá para a ação nas urnas, por mais obscuras que sejam.

Reflita, olhe-se no espêlho e vote em quem reflete o seu próprio caráter, assim não haverá arrependimentos tardios...

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

O silêncio covarde

 O que estamos assistindo nos dias de hoje representa com fidelidade uma vocação coletiva de acomodação, de leniência e, porque não dizer com todas as letras, de covardia.

A escalada autoritária do STF e dessa jaboticaba inútil alcunhada TSE têm produzido as mais revoltantes cenas diárias de atropelamento sem pudor das letras de nossa Carta Magna e, ao que parece, aquela instituição que pode - e tem a obrigação constitucional de fazê-lo - e deveria travar essa distorção em uma democracia que agoniza a olhos vistos, mostra-se amorfa e amoral versão da instância maior do Parlamento; infelizmente temos um Senado que patina moralmente por seus inúmeros vínculos pouco republicanos com aquela quadrilha de toga e desenha um cenário que nos envergonha e causa repulsa.

Na redução do quadro nacional, vindo para um espaço próximo de nossa rotina diária enquanto caminhamos para mais um momento decisivo na política doméstica, o que vemos é a mesma covardia de quem afirma ser apoiador de mudanças e deseja tirar de Maricá um grupo dominante que esbulha a sociedade há 16 anos, mas no miúdo, ali na hora de mostrar a cara e dizer com todas as letras quem quer à frente da Prefeitura, cala e submerge na conveniência.

Então é assim, assistindo por quase todos os lados essa demonstração que mistura frouxidão moral com interêsses e acordos passados ou futuros, que seguimos nos decepcionando em um presente que por nada altera tal atitude coletiva dos influentes, dos poderosos e velhos caciques da cidade - todos minhocas da terra, maricaenses-raiz - e nos condena a cada vez vivenciar mais do mesmo: uma Maricá tornada milionária, mas inchando-se de novas mazelas, afundada em escândalos de corrupção, aplaudindo maquiagens que nem de longe arranham as soluções que a cidade exige e, ao que tudo indica, prometendo ir às urnas confirmar seu auto-flagelo insano.

É muito difícil aceitar tudo calado. É quase impossível engolir essa coisa que mais parece uma disfunção cognitiva que uma escolha sã de pessoas que sabemos plenamente capacitadas para assumir decisões coerentes com o discurso que praticam quando interagem com quem expressa sua indignação diante dessa Maricá anestesiada. 

Vejo as campanhas recrudescendo e atropelando códigos basilares de civilidade e educação. Vejo nomes que, envolvidos diretamente nessa corrida eleitoral, se perderam em um cipoal de intrigas, mentiras e agressões verbais inaceitáveis entre pares, o que apenas favorece aos que estão aboletados no poder e ali pretendem permanecer para mais e mais se locupletar. Seria cômico, se não fosse trágico...

Ao que tudo indica, os próximos capítulos prometem confirmar o destino negro de mais uma década, a menos que, aos 49min do segundo tempo surja um estalo do Vieira nos protagonistas silenciosos dessa ópera bufa e, na prorrogação, venha a vitória do conservadorismo que pode limpar a cidade e nos levar a um ciclo virtuoso. Seria um sonho? Um devaneio de quem acredita que a volta de Claudio Ramos à cena política de Maricá após doze anos de silêncio foi um sinal de que novos tempos estão por vir? Não sei a resposta para essas perguntas e creio que as dúvidas que me atormentam são compartilhadas com muitos dos que lêem estas linhas.

O que posso afirmar com segurança é que tudo aquilo de tenho e, da mesma forma, tudo o que não tenho na vida é fruto de minha lucidez. Na solidez desta convicção é que mantenho um pensar otimista diante da vida, não importam as condições que se apresentem e esta atitude foi o que. há muitas décadas, construiu os laços de respeito, admiração e real amizade que permeia minha relação pessoal e profissional com Claudio Ramos e a torna absolutamente recíproca; em ambos reside a percepção clara do porquê de chineses e japoneses grafarem ideograma único, cada qual com seus traços próprios, é claro, dando à CRISE e à OPORTUNIDADE a mesma imagem: em todo momento crítico da vida nos vemos diante de um oportunidade de mudança. Nos processos de qualidade há uma frase capital, verdadeira e extremamente poderosa para trazer resultados: Nada é mais permanente que a mudança.  

Agora deixo aqui uma reflexão para todos que têm a oportunidade de se tornar um agente da mudança e colocar Maricá no caminho da ética, da responsabilidade e da transparência no trato da coisa pública através da meritocracia que caracteriza desde sempre o nome Claudio Ramos:
Levanta-se nossa voz nas urnas ou fica o silêncio covarde? 




quinta-feira, 12 de setembro de 2024

VERMELHINHOS, PÉROLA DA MOBILIDADE OU PROPAGANDA ILEGAL?

 Um dos carros-chefes da atual administração municipal há mais de uma década, os "vermelhinhos" - simpática alcunha criada pelo jornalista Pery Salgado, editor do Barão de Inohan e abraçada imediatamente pelos  munícipes - são hoje uma das mais significativas marcas de Maricá.

Independente das falhas e vícios do sistema em seu desenho operacional atual, é inegável o papel que desempenham na mobilidade urbana e o quanto contribuem na rotina diária da população.

Dito isto, é necessário pontuar uma série de desvios  e equívocos, além da cereja do bôlo: a evidente malversação de números (financeiros e administrativos) que a iniciativa apresenta de forma continuada desde o início e a escandalosa propaganda ilegal estampada em cada carro da operação cujo nome é uma afirmação (EPT) disfarçada de empresa.

A mais contundente discrepância do sistema recai na forma como é calculada a remuneração da Viação N.S. do Amparo na operação. Ao pagar esta operadora pela quilometragem rodada em detrimento do número de passageiros transportados, o sistema acaba por gerar uma enorme distorção nos resultados finais, uma vez que a adoção de tal metodologia faz com que o operador tenha pouco ou nenhum cuidado com elementos básicos da equação, tais como custo por quilômetro rodado versus número de passageiros transportados, além de não refletir o que representaria o custo unitário da utilização do serviço. Assim, para a empresa operadora, tornam-se irrelevantes elementos vitais para a saúde financeira do sistema que, em uma operação conduzida com foco em eficiência e eficácia, jamais seriam desprezados.

Como é possível não atentar para os horários de picos de utilização de cada rota operada para definir as freqüências de saída dos carros e, com isso, evitar carros vazios ou superlotados? Só mesmo um contrato celebrado com intenções pouco republicanas e/ou má-fé de ambas as partes - apenas para imaginar razões publicáveis - poderia justificar falhas tão primárias para uma operação que já se mostra negativa e, no médio e longo prazos, conduzirá à falência. 

Em uma gestão calcada em ética, transparência e responsabilidade, uma administração que saiba separar os cargos de perfil político daquêles que demandam um viés técnico e derivado da meritocracia - e assim será na prefeitura de Claudio Ramos - a proposta dos "vermelhinhos" será alvo de uma profunda revisão metodológica e se voltará inteiramente para o cidadão maricaense. De forma simples e objetiva, o sistema receberá uma orientação que assista quem necessita e beneficie o residente local cadastrado e portador do "MariCard", programa a ser criado e que lhe dará acesso aos carros a custo zero. 

Por outro lado, qualquer turista ou cidadão residente em cidades vizinhas que venha a Maricá, será tarifado em um valor quase simbólico, mas que trará uma real contribuição para o mantenimento do sistema. Afinal, todos nós pagamos pelo transporte coletivo que usamos quando estamos em outra cidade do país...

Com esta medida, somada a um novo critério de contrôle e remuneração da operação do sistema, além da adoção de um mapa de freqüência que atenda aos diferentes fluxos de demanda ao longo do dia nas diferentes rotas, o projeto se ajusta econômica e operacionalmente para manter-se saudável e mostrar-se transparente nos aspectos ético e social. Mais ainda, afasta da cidade - ou pelo menos reduz a níveis aceitáveis - os visitantes indesejáveis que vêm apenas usufruir de programas sociais sem que nada tragam de positivo para o município, pelo contrário. 

Essas distorções, fruto de uma política assistencialista tão demagoga quanto nociva, têm atraído para Maricá o que jamais tivemos: furtos crescentes, mendicância, andarilhos e desordem urbana que respondem pela dramática redução da vida noturna da cidade e brutal queda no movimento de bares e restaurantes pela sensação de insegurança que projetam no inconsciente coletivo.

Você pode ser o vetor da mudança no cenário que acabamos de descrever. Basta dizer, em alto e bom som, em outubro, que não quer a permanência dessa organização criminosa que há 16 longos anos faz de promessas vazias e ações superficiais sua plataforma, mas que ao fim e ao cabo não entrega resultados nem cumpre suas promessas.

Não há resultados diferentes com as mesmas práticas que falharam por tantos anos...

Chega de mais do mesmo, escolha um NOVO caminho.  

Dia 6 de outubro conduza Claudio Ramos à Prefeitura de Maricá e plante um futuro de liberdade, austeridade e prosperidade para sua família.

Ainda há como fazer de Maricá uma referência nacional em qualidade de vida e retirá-la das páginas policiais pelos escândalos de improbidade, corrupção e descaso com a coisa pública.

Dia 6 de outubro liberte-se e mostre o conservador que você é.

VOTE 30, VOTE CLAUDIO RAMOS.



quinta-feira, 5 de setembro de 2024

EDUCAÇÃO, RAIZ E SOLUÇÃO DE TODOS OS PROBLEMAS

    Nosso país tem acumulado décadas e mais décadas perdidas em sua trajetória de desenvolvimento, sempre em razão das más decisões e das opções equivocadas nas políticas da Educação. 

    Desde reformas ortográficas na contramão da norma culta do idioma ou das características específicas de um país com dimensões continentais, como ocorrido quando o Brasil propôs a unificação ortográfica e gramatical da língua portuguesa aos países lusófonos e, apesar da proposta ter sido recusada por TODOS, acabou por implementar a reforma internamente sem que houvesse um porquê que a justificasse de fato. 

    Na verdade foi praticamente uma agressão à pátria mãe e uma decisão que contraria uma norma universal de respeito às particularidades regionais dos países que compartilham um mesmo idioma, algo mais que transparente quando observamos as diferentes vertentes do inglês (Reino Unido, USA, Austrália, etc.), do espanhol (Espanha, Argentina, Colômbia, etc.) ou do francês (França, Canadá, Polinésia, etc.), por exemplo.

    Em um Brasil com imensas dificuldades estruturais pelo gigantismo de seu território e pela heterogeneidade do seu tecido social, as escolhas de metodologias anacrônicas, ultrapassadas e universalmente rejeitadas, só contribuiu para que o abismo de resultados negativos refletisse de forma cruel na sociedade e, por conseguinte, na capacidade produtiva do país através dos anos. 

    A adoção de absurdos como aprovação automática nas escolas públicas, tutela ideológica no corpo docente, ter Piaget e Paulo Freire como mentores inquestionáveis a despeito dos resultados trágicos obtidos, ignorar matérias essenciais na grade escolar e, com isso, não capacitar  os jovens para o mercado de trabalho; são tantos os equívocos que nos faltaria espaço aqui para elencá-los. 

    Recuperar o tempo perdido e redirecionar os rumos da política educacional em nossa sociedade é prioridade máxima no mandato de Claudio Ramos à frente da Prefeitura de Maricá, ao lado da questão Sanitária, sem o que torna-se impossível melhorar índices na Saúde e, tão grave quanto, crescer a capacidade cognitiva das crianças nas salas de aula; é tudo interligado, o que torna essa missão um esfôrço amplo envolvendo múltiplas áreas.

    Um dos caminhos escolhidos por Claudio Ramos é a implantação de Escolas Cívico Militares em Maricá, levando os jovens à escola em tempo integral e uma grade com educação financeira, moral e cívica, português, matemática, ciências e demais áreas vitais para entregar pessoas capacitadas ao mercado e não idiotizadas por uma ideologia nefasta que forma militontos...

    Por outro lado, a conclusão de todas as obras de construção/reforma de unidades escolares hoje em andamento no município, assim como a ampliação da rede disponível para elementar e secundário, é um dos compromissos da administração Claudio Ramos.

    Há mais peculiaridades no projeto para a Educação na plataforma de Claudio Ramos, mas não é aqui o fórum adequado nem o momento mais correto para explicitar detalhes, posto que o certame eleitoral em curso é demasiado intrincado para mais revelação às vésperas da escolha final do eleitor. 

    Maricá pode entrar em um ciclo virtuoso e abandonar as práticas clientelistas e assistencialistas que têm condenado os munícipes a uma  degradante dependência, basta sair do conformismo e levar às urnas seu desejo de varrer essa esquerda da cidade conduzindo Claudio Ramos à Prefeitura.


quarta-feira, 4 de setembro de 2024

SEGURANÇA É MAIS QUE VIATURAS NOVAS...

 Tema dos mais citados pelos quatro cantos do município e preocupação crescente dos cidadãos maricaenses, a Segurança Pública em nossa cidade está cada vez mais distante do que deveria ser diante dos problemas que já saltam aos olhos.

Com mais de 200 mil habitantes e sem dar mostras de que essa tendência de aumento populacional irá reduzir, pelo contrário, Maricá tem acumulado mazelas que até pouco tempo inexistiam entre nós. 

Pela pujança que ostenta nas tantas iniciativas festeiras e inúteis que se multiplicam em seu território e, ainda, pelos programas sociais mais assistencialistas que de real assistência aos munícipes que, de fato, necessitam amparo, a cidade acaba atraindo o que há de pior de localidades próximas ou mesmo distantes.  

Com isso já há mendicância pelas ruas, viciados, aumento visível de roubos e furtos por todo lado e nos mais diversos horários e, claro, uma percepção de insegurança que reflete negativamente no humor de seus residentes e que acaba por prejudicar sobremaneira o comércio local.

A ausência de um Batalhão da Polícia Militar de Maricá, reivindicação antiga dos moradores, é um ponto a ser resolvido o mais rapidamente possível e essa é uma solução estritamente política que, ao que parece, jamais fez parte dos planos dessa quadrilha que faz da cidade seu curral exclusivo de negócios dos mais duvidosos, para dizer o mínimo...

Da mesma forma, a Guarda Municipal também contribui para essa sensação negativa de pouca segurança, visto que suas atribuições são pouco claras e seu efetivo não parece estar preparado, treinado e orientado para tal, apesar de haver recursos generosos e equipamentos.

É evidente que o assunto em questão está longe de ser simples ou de fácil solução. Na verdade, trata-se de um problema que vai exigir, além de tratativas no âmbito político das mais delicadas, um profundo estudo que envolve as prerrogativas municipais no que tange às atribuições de uma Guarda Municipal que possa atender o que dela se pretende. Também a coragem de propor modificações bastante significativas no plano de ação da corporação, bem como nos métodos de treinamento e capacitação em razão das novas responsabilidades que deverão assumir, será um desafio a ser vencido, visto que irá colidir com pessoas e poderes em sua zona de confôrto.

Em princípio, a Guarda Municipal é uma fôrça auxiliar de proteção patrimonial, mas não há um porquê para negligenciar a possibilidade de trazê-la para outras funções que venham a suprir lacunas que a Polícia Militar - dadas as condições limitadas que a inexistência de um Batalhão local lhe impõe - não alcança resolver a contento. 

Claudio Ramos, seu futuro Prefeito de Maricá, já vem há tempos estruturando um conjunto de ações e projetos no sentido de devolver à cidade e seus residentes a tranqülidade perdida desde a assunção dessa ação entre amigos que fez da cidade o caixa 2 petista. 

Cabe agora a você, maricaense que mais de uma vez demonstrou nas urnas ser liberal e conservador, ratificar essa opção e fazer de Claudio Ramos sua ferramenta para trazer Maricá para o caminho da liberdade,  prosperidade, ética, transparência e meritocracia.

É hora de mudar, Maricá precisa de você. 

Transforme sua indignação em ação!