Pouco a pouco, apesar das cortinas de fumaça que a mídia canhestra segue espalhando e das notícias que insiste em ignorar, o primeiro governo de direita do país desde o golpe que afastou D. Pedro II e destituiu a Monarquia vem empilhando atos e fatos para recuperar o Estado.
Após alguns pequenos solavancos de arrumação, coisa natural quando se inicia um processo de depuração em um ambiente eivado de desvios de conduta, lacunas morais, corrupção e altas doses de ideologização em nível de metástase, já são perceptíveis a olho nu os sinais de remissão do câncer em todas as áreas tratadas de forma intensiva com ética, meritocracia, valores sólidos e transparência aguda, a despeito do barulho dos desmamados.
À sombra dos holofotes travados sobre as negociações da Previdência, o Brasil vai sendo decupado e pontualmente corrigido a partir de análise, diagnóstico, planejamento e tratamento homeopático, sempre com a utilização de ferramentas de avaliação permanente e ajuste dos processos - os solavancos citados - sob o silêncio hipócrita dos dependentes corrompidos da mídia, todos em choque de abstinência.
A começar pelas FFAA dando suporte e até assumindo integralmente obras de recuperação e implantação da infra-estrutura no interior do país, desfazendo gargalos e retomando ações interrompidas pela má-fé, pelos desvios de verba e pelo descaso intencional que sempre manteve nosso povo refém de uma tutela perversa, um verdadeiro tsunami de ações teve início.
As inúmeras estatais vêm sendo enxugadas e preparadas para a maior onda de privatizações já vista, ao mesmo tempo em que outras irão ser extintas por sua total inutilidade como é o caso da (ir)responsável pelo "trem-bala" que nem projeto executivo produziu, mas consumia milhões mensalmente. Só para citar um exemplo, a Petrobrás já reduziu 12.000 funcionários de seu quadro e ainda sairão mais 10 a 12.000 nos próximos 360 dias, preparando sua privatização, sem contar a venda da ponta de varejo de combustíveis e outras periféricas.
Ainda na área da Infra-Estrutura, mais de 20 leilões já foram realizados e outros tantos estão agendados para os próximos meses, todos ocorridos com enorme sucesso e garantindo o crescimento acelerado da conectividade em nosso gigantesco território, em especial no tocante ao escoamento da produção agrícola. Neste aspecto, inclusive, no decurso deste mesmo ano acelera-se a retomada da ferrovia Norte-Sul há tanto interrompida e já com leilões dentro da programação do setor para a necessária mudança no modal de transporte de riquezas do país e conseqüente redução do "custo Brasil".
O Ministro Paulo Guedes tem pronto o mais extenso e minucioso plano de reforma tributária de nossa história, preparando o país para a urgente redução do chamado "custo Brasil" que, somada à radical desburocratização dos processos de abertura/fechamento de empresas, à simplificação e redução de taxas, impostos e outros gravames que penalizam aqueles que produzem e às mudanças imprescindíveis na engessada legislação trabalhista brasileira, sinaliza ao mundo que o ambiente de negócios mudou, que a maior nação do hemisfério sul está se abrindo depois de mais de 100 anos de blindagem ideológica e corrupção quase endêmica.
Este espaço é pequeno para listar um a um todos os pontos de mudança por que passa o Brasil, em que pese o ensurdecedor silêncio da pseudo imprensa tão "militonta" quanto mal-intencionada e cooptada, mas para quem freqüenta as mídias virtuais, acompanha os pronunciamentos do Presidente e de seus principais assessores e assiste as participações de seus Ministros nos diversos eventos promovidos pela sociedade que produz e movimenta nossa economia, as mudanças já são palpáveis e podem ser sentidas.
Há muito o que fazer para desconstruir o maior esquema de corrupção e alienamento moral - já definido como "o mecanismo" - que se tem notícia neste planeta, mas este é um Presidente comprometido com o Brasil e com aqueles valores que caracterizam as grandes sociedades civilizadas da história mundial.
A gritaria de uma minoria barulhenta e aferrada às benesses do esquema ora em acelerado desmonte, também definida como "os desmamados" é fruto da dor aguda que seus bolsos vazios fazem sentir; se analisarmos os números atuais da verba publicitária do Governo, em todas as áreas, comparados com os anteriores dos últimos 14 anos, por exemplo, fica fácil de entender a falta de vergonha da mídia tradicional em atacar, vilipendiar, caluniar e mentir de forma descarada e diária na tentativa de derrubar um Presidente legitimado nas urnas (apesar de sua flagrante manipulação, pois não se pode esquecer o que houve na apuração para reduzir a acachapante diferença até chegarem a totais que permitissem aos vencidos o discurso falso de país dividido) e aclamado por onde quer que passe dentro e fora do país. O corte de verba foi abissal, saiu de bilhões para traço e isso tem asfixiado a turma da teta fácil...
Mais de 100 anos de "repúblicas" se passaram e, finalmente, a luz do sol volta a brilhar por trás da peneira ideológica, imoral e amoral com que tentam eclipsar o vigor de sua força e calar a voz das ruas que após sono profundo desperta e exige ser ouvida.
Hoje, sob a égide da nossa bandeira verde e amarela e as bênçãos de Deus, vivemos novos tempos, percebemos novos rumos e sentimos que o futuro enfim está em nossas mãos.
Após alguns pequenos solavancos de arrumação, coisa natural quando se inicia um processo de depuração em um ambiente eivado de desvios de conduta, lacunas morais, corrupção e altas doses de ideologização em nível de metástase, já são perceptíveis a olho nu os sinais de remissão do câncer em todas as áreas tratadas de forma intensiva com ética, meritocracia, valores sólidos e transparência aguda, a despeito do barulho dos desmamados.
À sombra dos holofotes travados sobre as negociações da Previdência, o Brasil vai sendo decupado e pontualmente corrigido a partir de análise, diagnóstico, planejamento e tratamento homeopático, sempre com a utilização de ferramentas de avaliação permanente e ajuste dos processos - os solavancos citados - sob o silêncio hipócrita dos dependentes corrompidos da mídia, todos em choque de abstinência.
A começar pelas FFAA dando suporte e até assumindo integralmente obras de recuperação e implantação da infra-estrutura no interior do país, desfazendo gargalos e retomando ações interrompidas pela má-fé, pelos desvios de verba e pelo descaso intencional que sempre manteve nosso povo refém de uma tutela perversa, um verdadeiro tsunami de ações teve início.
As inúmeras estatais vêm sendo enxugadas e preparadas para a maior onda de privatizações já vista, ao mesmo tempo em que outras irão ser extintas por sua total inutilidade como é o caso da (ir)responsável pelo "trem-bala" que nem projeto executivo produziu, mas consumia milhões mensalmente. Só para citar um exemplo, a Petrobrás já reduziu 12.000 funcionários de seu quadro e ainda sairão mais 10 a 12.000 nos próximos 360 dias, preparando sua privatização, sem contar a venda da ponta de varejo de combustíveis e outras periféricas.
Ainda na área da Infra-Estrutura, mais de 20 leilões já foram realizados e outros tantos estão agendados para os próximos meses, todos ocorridos com enorme sucesso e garantindo o crescimento acelerado da conectividade em nosso gigantesco território, em especial no tocante ao escoamento da produção agrícola. Neste aspecto, inclusive, no decurso deste mesmo ano acelera-se a retomada da ferrovia Norte-Sul há tanto interrompida e já com leilões dentro da programação do setor para a necessária mudança no modal de transporte de riquezas do país e conseqüente redução do "custo Brasil".
O Ministro Paulo Guedes tem pronto o mais extenso e minucioso plano de reforma tributária de nossa história, preparando o país para a urgente redução do chamado "custo Brasil" que, somada à radical desburocratização dos processos de abertura/fechamento de empresas, à simplificação e redução de taxas, impostos e outros gravames que penalizam aqueles que produzem e às mudanças imprescindíveis na engessada legislação trabalhista brasileira, sinaliza ao mundo que o ambiente de negócios mudou, que a maior nação do hemisfério sul está se abrindo depois de mais de 100 anos de blindagem ideológica e corrupção quase endêmica.
Este espaço é pequeno para listar um a um todos os pontos de mudança por que passa o Brasil, em que pese o ensurdecedor silêncio da pseudo imprensa tão "militonta" quanto mal-intencionada e cooptada, mas para quem freqüenta as mídias virtuais, acompanha os pronunciamentos do Presidente e de seus principais assessores e assiste as participações de seus Ministros nos diversos eventos promovidos pela sociedade que produz e movimenta nossa economia, as mudanças já são palpáveis e podem ser sentidas.
Há muito o que fazer para desconstruir o maior esquema de corrupção e alienamento moral - já definido como "o mecanismo" - que se tem notícia neste planeta, mas este é um Presidente comprometido com o Brasil e com aqueles valores que caracterizam as grandes sociedades civilizadas da história mundial.
A gritaria de uma minoria barulhenta e aferrada às benesses do esquema ora em acelerado desmonte, também definida como "os desmamados" é fruto da dor aguda que seus bolsos vazios fazem sentir; se analisarmos os números atuais da verba publicitária do Governo, em todas as áreas, comparados com os anteriores dos últimos 14 anos, por exemplo, fica fácil de entender a falta de vergonha da mídia tradicional em atacar, vilipendiar, caluniar e mentir de forma descarada e diária na tentativa de derrubar um Presidente legitimado nas urnas (apesar de sua flagrante manipulação, pois não se pode esquecer o que houve na apuração para reduzir a acachapante diferença até chegarem a totais que permitissem aos vencidos o discurso falso de país dividido) e aclamado por onde quer que passe dentro e fora do país. O corte de verba foi abissal, saiu de bilhões para traço e isso tem asfixiado a turma da teta fácil...
Mais de 100 anos de "repúblicas" se passaram e, finalmente, a luz do sol volta a brilhar por trás da peneira ideológica, imoral e amoral com que tentam eclipsar o vigor de sua força e calar a voz das ruas que após sono profundo desperta e exige ser ouvida.
Hoje, sob a égide da nossa bandeira verde e amarela e as bênçãos de Deus, vivemos novos tempos, percebemos novos rumos e sentimos que o futuro enfim está em nossas mãos.
Uau! Como eu gostaria de ter escrito isto! Um retrato perfeito dessa mudança traumática (em todos os sentidos!), onde se dissipam as cortinas de fumaça da distorção perversa e lesa-pátria, levada a um paroxismo insensível e cruel. Parabéns pela visão lúcida e pela exposição impecável. É o corolário perfeito para a declaração indignada do Presidente Bolsonaro à grosseria do mal-educado jornalista alemão:
ResponderExcluir– "Para começar, a Amazônia é nossa, não de vocês!"
Que Presidente, entre todos os que tivemos, teria peito de soltar algo semelhante a um esbirro da mídia internacional cheia de interesses inconfessáveis?
Bateu para valer, colocou os inconvenientes em seu lugar, dando um recado aberto, desabrido e eficaz: o Brasil agora é outro. Não temos rabo, não nos intimidamos e não aceitamos tutela. Fez como, num cause celèbre, o Ministro Oswaldo Aranha teve peito de fazer com um diplomata estrangeiro igualmente desrespeitoso. Em um cartão do próprio, Aranha escreveu no verso: "Vá à merda!". No dia seguinte, o mal-educado foi substituído...
Enfim, Helio, este é o Admirável Brasil Novo, nada mais do que um respeito aos tempos do Império, onde o Imperador pôs para fora arrogante o ministro britânico Christie. Esse é o Brasil que nos dá orgulho, capaz de olhar todos os países de frente e dizer:
QUEREMOS AMIZADE E RESPEITO, JAMAIS TUTELA.
Beleza de artigo! Assino embaixo com alegria e orgulho!