Ausente do Brasil por longos períodos nos últimos anos e enojado com os rumos do país nas mãos da politicalha infecta que domina os porões da república, já havia decidido que era uma ação inútil seguir escrevendo desabafos e pontos de vista sob a ótica do pensamento liberal em um país em vias de absoluta degradação ética, moral e cultural sob os aplausos e incentivos de uma imprensa torpe, corrupta e amoral.
O levante gradual e consistente da esmagadora maioria da população brasileira contra a escalada do descalabro de uma esquerda Macunaíma - protagonista de uma abjeta e desconexa forma de pensar e de agir tão única que chega às raias do absurdo - e seus efeitos desastrosos na sociedade produtiva do país, no entanto, me fez repensar tal decisão e voltar o olhar para esse movimento, especialmente após a vitória de Jair Messias Bolsonaro contra tudo e contra todos do establishment, das urnas mais que suspeitas às manipulações dos números finais do pleito para tentar maquiar a verdade que se escancara diariamente e decreta o desmonte da farsa lulo-petista.
Hoje, passados pouco mais de sessenta dias da assunção de um governo recheado de nomes do mais alto quilate, desidratado das barganhas políticas tradicionais, estruturado sob a égide da meritocracia e livre de figuras intocáveis, o que se vê é um massacre diário e desprovido de coerência por parte da grande mídia na tentativa de desconstruir o Presidente para fazer sobreviver os esquemas que até aqui os alimenta. Enquanto estrebucham em mimimis, os arautos dessa imprensa marrom vêem-se nus, expostos, sendo desmoralizados e acachapados pela forma direta com que Bolsonaro se comunica com a sociedade em doses maciças de transparência, algo intolerável para quem se alimenta da mentira e das meias-verdades criadas pelas versões unipolares dessa esquerda anacrônica que os mantém a soldo há décadas.
Norteado pelo pensamento liberal e por uma visão clara de mundo, alinhado com os verdadeiros princípios éticos e morais que desde sempre regeram as nações mais prósperas do planeta, o Presidente Bolsonaro e o núcleo duro do seu governo vêm desmontando um por um os castelos e feudos de corrupção endêmica que têm corroído nosso país e condenado ao fracasso ou ao prejuízo aqueles que produzem, que empreendem e que optam por uma via de conduta reta, mas a mudança de rumos encontra feroz resistência naqueles que deveriam ser os avalistas constitucionais e, ao avesso, mostram-se fiéis à cartilha estabelecida por quem os ungiu supremos togados, ainda que, na maioria quase absoluta, desprovidos de qualificações ou aprovação acadêmica para ali estar: os intocáveis de um Supremo Tribunal Federal absolutamente politizado e enviesado que afrontam a sociedade com sua visão particular de mundo, justiça e letra constitucional adaptada as suas conveniências.
Serão quatro anos de confronto, ranger de dentes, choro intenso em meio ao desmame e muita falsa notícia sendo plantada pela mídia cooptada até que, em doses homeopáticas, o remédio civilizatório de uma sociedade aberta, livre e alinhada àqueles preceitos éticos, morais e econômicos praticados pelas grandes nações possa curar as chagas deixadas pela execrável vanguarda do retrocesso que caracteriza o socialismo/comunismo desde sempre.
O levante gradual e consistente da esmagadora maioria da população brasileira contra a escalada do descalabro de uma esquerda Macunaíma - protagonista de uma abjeta e desconexa forma de pensar e de agir tão única que chega às raias do absurdo - e seus efeitos desastrosos na sociedade produtiva do país, no entanto, me fez repensar tal decisão e voltar o olhar para esse movimento, especialmente após a vitória de Jair Messias Bolsonaro contra tudo e contra todos do establishment, das urnas mais que suspeitas às manipulações dos números finais do pleito para tentar maquiar a verdade que se escancara diariamente e decreta o desmonte da farsa lulo-petista.
Hoje, passados pouco mais de sessenta dias da assunção de um governo recheado de nomes do mais alto quilate, desidratado das barganhas políticas tradicionais, estruturado sob a égide da meritocracia e livre de figuras intocáveis, o que se vê é um massacre diário e desprovido de coerência por parte da grande mídia na tentativa de desconstruir o Presidente para fazer sobreviver os esquemas que até aqui os alimenta. Enquanto estrebucham em mimimis, os arautos dessa imprensa marrom vêem-se nus, expostos, sendo desmoralizados e acachapados pela forma direta com que Bolsonaro se comunica com a sociedade em doses maciças de transparência, algo intolerável para quem se alimenta da mentira e das meias-verdades criadas pelas versões unipolares dessa esquerda anacrônica que os mantém a soldo há décadas.
Norteado pelo pensamento liberal e por uma visão clara de mundo, alinhado com os verdadeiros princípios éticos e morais que desde sempre regeram as nações mais prósperas do planeta, o Presidente Bolsonaro e o núcleo duro do seu governo vêm desmontando um por um os castelos e feudos de corrupção endêmica que têm corroído nosso país e condenado ao fracasso ou ao prejuízo aqueles que produzem, que empreendem e que optam por uma via de conduta reta, mas a mudança de rumos encontra feroz resistência naqueles que deveriam ser os avalistas constitucionais e, ao avesso, mostram-se fiéis à cartilha estabelecida por quem os ungiu supremos togados, ainda que, na maioria quase absoluta, desprovidos de qualificações ou aprovação acadêmica para ali estar: os intocáveis de um Supremo Tribunal Federal absolutamente politizado e enviesado que afrontam a sociedade com sua visão particular de mundo, justiça e letra constitucional adaptada as suas conveniências.
Serão quatro anos de confronto, ranger de dentes, choro intenso em meio ao desmame e muita falsa notícia sendo plantada pela mídia cooptada até que, em doses homeopáticas, o remédio civilizatório de uma sociedade aberta, livre e alinhada àqueles preceitos éticos, morais e econômicos praticados pelas grandes nações possa curar as chagas deixadas pela execrável vanguarda do retrocesso que caracteriza o socialismo/comunismo desde sempre.
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