A ditadura petista segue implacável com os destinos de Maricá e nos conduz sem desvios para um abismo absoluto no período mais favorável ao crescimento dos últimos vinte ou trinta anos.
Cidades costumam apresentar vocações, seja pelo seu perfil demográfico, suas características geográficas ou mesmo sua extensão territorial. No caso de Maricá, há mais sinais e até a mãe natureza volta e meia tenta dar um empurrãozinho para correção de rumos, mas nem assim a coisa anda...
Maricá é o maior município fluminense e, embora vivencie um acelerado processo de crescimento populacional, ainda pode usufruir das benesses de uma cidade pequena com seus cento e poucos mil habitantes. Pena que seu histórico político seja tão ruim e tenha se agravado exponencialmente desde a assunção da horda petista e seus aliados nos poderes municipais.
É extensa, quase interminável, a lista de equívocos e descaminhos dessa turma. O PT é um partido podre em sua origem, tendo crescido em meio ao que há de pior no mundo sindical e fomentado pelo anacronismo de seu ideário socialista leninista que se comprovou universalmente - e se comprova repetidamente - tão ineficaz quanto perverso com o romantismo de suas proposições.
Isto dito - ainda que voltemos a abordar esse tema mais tarde - vamos por partes, como diria Jack.
Graças à sua proximidade com a capital fluminense e por dispor de uma rodovia de acesso relativamente boa, Maricá teria todas as condições exigidas para tornar-se a primeira alternativa aérea dos voos nacionais e internacionais tanto do Tom Jobim quanto do Santos Dumont, algo como Campinas é para São Paulo com o seu Aeroporto de Viracopos, visto que este dista cerca de 120 quilômetros de SP , enquanto Maricá encontra-se a pouco mais de 40 quilômetros do centro do Rio de Janeiro. O Aeroporto de Maricá pode ser ampliado, sua pista idem, outras podem ser construídas - afinal a cidade não sofre problemas com espaço e praticamente tudo está por fazer - e ainda há ali em pleno funcionamento uma das melhores e mais tradicionais escolas de aviação do país. O que faltaria para esse salto ser dado e oportunidades serem aproveitadas então? Vontade política, visão de futuro, compromisso com os interesses da cidade, decência, transparência de propósitos, planejamento, tudo enfim que não pode ser encontrado naqueles que dominam os destinos da cidade, pois dentre esses tais e seus apadrinhados sobram os adjetivos do título... Está aí uma vocação desperdiçada.
Pelas mesmas razões e, ainda mais, pela intensa e intermitente presença do sol em nossas terras, as vocações esportivas são absurdamente mais evidentes e a cidade poderia beneficiar-se infinitamente dos eventos mundiais que se aproximam e que são de pleno conhecimento de todos desde 2007. Tantas possibilidades...nenhuma ação, zero planejamento e milhões sendo despejados em atividades inúteis para o desenvolvimento da cidade, como no recente caso carnavalesco, outro escândalo patológico (trocadilho absolutamente intencional, por favor).
Somente para ilustrar com fatos e dados o que estamos falando:
1. Uma dragagem simples em Araçatiba e a cidade poderia ter a raia perfeita para o Remo Olímpico e o Caiaque, oferecendo-se como contraponto à poluição da Lagoa Rodrigo de Freitas e sendo igualmente bela;
2. Um Ginásio moderno, equipado e preparado para transmissões de televisão HD, construído para receber equipes de ponta de Volley, por exemplo, como foi nossa particular sugestão aos políticos da cidade quando o Rexona (hoje Unilever) de Bernardinho saía de Curitiba e vinha estabelecer-se no Rio de Janeiro. Na ocasião todos mostraram-se surdos, insensíveis a uma possibilidade concreta que já trazia patrocínios, investimentos, implantação de núcleos formadores (seriam mais de trinta) e uma notável exposição da cidade nas mídias nacional e internacional, uma vez que a oportunidade surgia antes da conquista olímpica do grande campeão. Pois é...Maricá a minutos do Centro de Excelência do Volley Brasileiro em Saquarema, podendo abrigar um projeto do maior vencedor do esporte no país e...nada. Houve até quem afirmasse - pasmem - que uma arrumada no ginásio do Esporte Clube Maricá era suficiente para conversar... Imaginem, homens que tratam de investimentos esportivos da ordem de 20, 30 milhões de reais/ano só com a equipe adulta de volley feminino avaliando aquilo... Sem comentários. Mais uma vocação desperdiçada.
3. O aumento acelerado e progressivo dos esportes radicais em todo o planeta, cada vez mais midiáticos, patrocinados e carreando milhões em investimentos e ainda, o que é melhor, repleto de brasileiros em destaque, seria igualmente uma dádiva sob medida para um município abençoado por Deus em sua prodigalidade de opções. São áreas fantásticas para trilhas de Bicicross e Mountain Bike que poderiam ser facilmente implementadas - e ainda auxiliariam na conservação e na preservação de natureza protegida de APACS que vêm sendo invadidas por uma desordenada e ilegal ocupação predial sob o olhar leniente do desgoverno maricaense - além de locações que parecem ter nascido para saltos (Voo em Parapente, Asa Delta, Veste, etc..), outras perfeitas para Windsurf, Skiboard/Ski aquático e Kitesurf, além, é claro, das áreas voltadas para as variações do Skate, desde os tradicionais Bowls (piscinas) de treinamento até os circuitos Street e as rampas de saltos. Com essa turma migram empreendedores, pequenos e médios industriais, patrocinadores e milhares de aficionados consumidores, mas os incompetentes nem sonham com isso... Melhor fazer feijoada na praça e dar milhões para outro município.
Na segunda parte da série, continuaremos a lista dos futuros desperdiçados e iremos aprofundar um pouco mais a análise dessa esquerda desconectada, corrupta, totalitária e mal-intencionada que entende a democracia apenas como um instrumento a ser utilizado em seu benefício para atingir o poder e que, uma vez lá, faz de tudo para negá-la, demoniza o capital no discurso para dele locupletar-se sob os panos da sua hipocrisia tão corrupta quanto corruptora e, de quebra, busca manietar, manipular e maquiar a informação em fluxo livre, vez que essa liberdade expõe sua inconsistência, revela sua inépcia administrativa e amplifica seus incontáveis desvios de conduta. Não por acaso Maricá segue nas trevas da comunicação.
Cidades costumam apresentar vocações, seja pelo seu perfil demográfico, suas características geográficas ou mesmo sua extensão territorial. No caso de Maricá, há mais sinais e até a mãe natureza volta e meia tenta dar um empurrãozinho para correção de rumos, mas nem assim a coisa anda...
Maricá é o maior município fluminense e, embora vivencie um acelerado processo de crescimento populacional, ainda pode usufruir das benesses de uma cidade pequena com seus cento e poucos mil habitantes. Pena que seu histórico político seja tão ruim e tenha se agravado exponencialmente desde a assunção da horda petista e seus aliados nos poderes municipais.
É extensa, quase interminável, a lista de equívocos e descaminhos dessa turma. O PT é um partido podre em sua origem, tendo crescido em meio ao que há de pior no mundo sindical e fomentado pelo anacronismo de seu ideário socialista leninista que se comprovou universalmente - e se comprova repetidamente - tão ineficaz quanto perverso com o romantismo de suas proposições.
Isto dito - ainda que voltemos a abordar esse tema mais tarde - vamos por partes, como diria Jack.
Graças à sua proximidade com a capital fluminense e por dispor de uma rodovia de acesso relativamente boa, Maricá teria todas as condições exigidas para tornar-se a primeira alternativa aérea dos voos nacionais e internacionais tanto do Tom Jobim quanto do Santos Dumont, algo como Campinas é para São Paulo com o seu Aeroporto de Viracopos, visto que este dista cerca de 120 quilômetros de SP , enquanto Maricá encontra-se a pouco mais de 40 quilômetros do centro do Rio de Janeiro. O Aeroporto de Maricá pode ser ampliado, sua pista idem, outras podem ser construídas - afinal a cidade não sofre problemas com espaço e praticamente tudo está por fazer - e ainda há ali em pleno funcionamento uma das melhores e mais tradicionais escolas de aviação do país. O que faltaria para esse salto ser dado e oportunidades serem aproveitadas então? Vontade política, visão de futuro, compromisso com os interesses da cidade, decência, transparência de propósitos, planejamento, tudo enfim que não pode ser encontrado naqueles que dominam os destinos da cidade, pois dentre esses tais e seus apadrinhados sobram os adjetivos do título... Está aí uma vocação desperdiçada.
Pelas mesmas razões e, ainda mais, pela intensa e intermitente presença do sol em nossas terras, as vocações esportivas são absurdamente mais evidentes e a cidade poderia beneficiar-se infinitamente dos eventos mundiais que se aproximam e que são de pleno conhecimento de todos desde 2007. Tantas possibilidades...nenhuma ação, zero planejamento e milhões sendo despejados em atividades inúteis para o desenvolvimento da cidade, como no recente caso carnavalesco, outro escândalo patológico (trocadilho absolutamente intencional, por favor).
Somente para ilustrar com fatos e dados o que estamos falando:
1. Uma dragagem simples em Araçatiba e a cidade poderia ter a raia perfeita para o Remo Olímpico e o Caiaque, oferecendo-se como contraponto à poluição da Lagoa Rodrigo de Freitas e sendo igualmente bela;
2. Um Ginásio moderno, equipado e preparado para transmissões de televisão HD, construído para receber equipes de ponta de Volley, por exemplo, como foi nossa particular sugestão aos políticos da cidade quando o Rexona (hoje Unilever) de Bernardinho saía de Curitiba e vinha estabelecer-se no Rio de Janeiro. Na ocasião todos mostraram-se surdos, insensíveis a uma possibilidade concreta que já trazia patrocínios, investimentos, implantação de núcleos formadores (seriam mais de trinta) e uma notável exposição da cidade nas mídias nacional e internacional, uma vez que a oportunidade surgia antes da conquista olímpica do grande campeão. Pois é...Maricá a minutos do Centro de Excelência do Volley Brasileiro em Saquarema, podendo abrigar um projeto do maior vencedor do esporte no país e...nada. Houve até quem afirmasse - pasmem - que uma arrumada no ginásio do Esporte Clube Maricá era suficiente para conversar... Imaginem, homens que tratam de investimentos esportivos da ordem de 20, 30 milhões de reais/ano só com a equipe adulta de volley feminino avaliando aquilo... Sem comentários. Mais uma vocação desperdiçada.
3. O aumento acelerado e progressivo dos esportes radicais em todo o planeta, cada vez mais midiáticos, patrocinados e carreando milhões em investimentos e ainda, o que é melhor, repleto de brasileiros em destaque, seria igualmente uma dádiva sob medida para um município abençoado por Deus em sua prodigalidade de opções. São áreas fantásticas para trilhas de Bicicross e Mountain Bike que poderiam ser facilmente implementadas - e ainda auxiliariam na conservação e na preservação de natureza protegida de APACS que vêm sendo invadidas por uma desordenada e ilegal ocupação predial sob o olhar leniente do desgoverno maricaense - além de locações que parecem ter nascido para saltos (Voo em Parapente, Asa Delta, Veste, etc..), outras perfeitas para Windsurf, Skiboard/Ski aquático e Kitesurf, além, é claro, das áreas voltadas para as variações do Skate, desde os tradicionais Bowls (piscinas) de treinamento até os circuitos Street e as rampas de saltos. Com essa turma migram empreendedores, pequenos e médios industriais, patrocinadores e milhares de aficionados consumidores, mas os incompetentes nem sonham com isso... Melhor fazer feijoada na praça e dar milhões para outro município.
Na segunda parte da série, continuaremos a lista dos futuros desperdiçados e iremos aprofundar um pouco mais a análise dessa esquerda desconectada, corrupta, totalitária e mal-intencionada que entende a democracia apenas como um instrumento a ser utilizado em seu benefício para atingir o poder e que, uma vez lá, faz de tudo para negá-la, demoniza o capital no discurso para dele locupletar-se sob os panos da sua hipocrisia tão corrupta quanto corruptora e, de quebra, busca manietar, manipular e maquiar a informação em fluxo livre, vez que essa liberdade expõe sua inconsistência, revela sua inépcia administrativa e amplifica seus incontáveis desvios de conduta. Não por acaso Maricá segue nas trevas da comunicação.
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