Na antevéspera de um pleito regional que opõe dois pensamentos diametralmente opostos, Maricá assiste a mais uma tragédia urbana em que valores basilares das sociedades civilizadas são abandonados por conta de disputas por território fantasiadas de política.
Beira a barbárie saber que, à porta de casa, alguém é assassinado a tiros diante dos filhos e pelas costas. Não vem ao caso que a vítima fosse um matador, afinal isso era sabido e mesmo assim mantinha uma estranha ligação com uma figura política que, por sua vez, é investigada e denunciada pelo Ministério Público. Por trás de fatos tão escabrosos, as lembranças de cinco outras mortes aqui e ali envolvendo os personagens e um "ar de normalidade" permeando a vida da cidade.
Ah... é queima de arquivo... e a vida segue como se nada de anormal estivesse à nossa volta. Em uma sociedade razoavelmente alicerçada nos valores judaico-cristãos que caracterizam a civilização ocidental a qual pertencemos, haveria alguma reação, algum rumor de indignação que estaria por aflorar de forma contundente nas urnas pelas escolhas justas e afirmativas dos cidadãos. No entanto, pelo menos em mim, ainda não consigo perceber uma certeza de que é isso o que está por vir no dia 6 de outubro de 2024; sinto sim que há movimentos, que há um quê de rejeição ao que se vê e se vive nos últimos dezesseis anos e já atinge o ponto de fervura, mas é o popular dizer: "pata de cavalo, cabeça de juiz, fralda de criança..." ao qual eu acrescentaria o eleitor na urna; vai saber o que surgirá daí...
Assim caminhamos para uma decisão que irá definir o futuro imediato e o mais distante, para nós mesmos e para nossos filhos e netos. Assim depositamos, pela escolha que fizermos, uma procuração de plenos poderes a quem já demonstrou, sem sequer envergonhar-se ou tentar disfarçar sua arrogância e desprêzo pelos nossos valores mais caros - e desta vez possa ser um (des)caminho sem volta - ou despertamos e nos unimos em defesa do que acreditamos serem os conceitos de civismo, de família, de justiça e, por que não dizer, de ética e moralidade, para dizer BASTA e conduzimos à cadeira de Prefeito quem nos oferece o histórico de vida pública e privada limpo, sem máculas ou acusações de qualquer natureza. A escolha é simples: olhe-se no espelho e pergunte-se qual candidato reflete seu caráter, sua índole, seus valores de família? Qual dos dois você tem condições de dizer que respeitará os compromissos assumidos? Quem tem um currículo que mais parece uma folha corrida policial ou quem sempre viveu ao lado da lei?
O cenário político de Maricá é carregado de histórias, fatos, denúncias, desvios milionários, enriquecimentos rápidos que desafiam os números da trajetória profissional etc. Processos que se acumulam e somem nas decisões nada ortodoxas de uma justiça contaminada, deveriam levar a maioria dos cidadãos maricaenses a uma só decisão: MUDAR.
Nossa cidade afirmou em diversas oportunidades que é majoritariamente conservadora, que zela por valores morais sólidos e rejeita esse faroeste que nos mantém nas páginas mais obscuras da natureza humana e isso precisa ser finalmente afirmado categoricamente na escolha para o cargo maior do município.
Conduzir o único candidato que professa e pratica as mesmas virtudes da família judaico-cristã, que conduz sua vida profissional com ÉTICA, TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIDADE, que jamais foi sequer acusado de algo que desabonasse sua conduta política, muito pelo contrário, seu histórico é tão brilhante quanto imaculado e sua trajetória profissional é repleta de sucessos, é uma escolha natural para quem quer construir um futuro de liberdades e progresso em uma TERRA PROMISSORA.
Domingo, dia 6 de outubro de 2024 é hora de confirmar e reafirmar que Maricá é uma cidade conservadora e de direita, é a hora da verdade:
O NOVO é o único partido de direita em Maricá.
MARICÁ É 30
30 É CLAUDIO RAMOS
Maricá merece o melhor,merece o novo,Cláudio Ramos prefeito n⁰30
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