sexta-feira, 30 de agosto de 2024

A VOCAÇÃO EXISTE, FALTA A ESTRUTURA...

 Uma das unanimidades que escutamos em Maricá é sua clara vocação para crescer ao redor da indústria do Turismo e das chamadas indústrias finas; isso tem sido debatido bastante nos encontros que vêm ocorrendo na presente corrida eleitoral com Claudio Ramos e vários representantes da sociedade maricaense. 

O tema é delicado e envolve diferentes aspectos estruturais, econômicos e sociais. Estruturais porquanto o município não possui sequer um projeto de hotelaria em desenvolvimento e, ainda que tenhamos um número razoável de boas e agradáveis pousadas, estas não suportam a demanda mais expressiva que uma simples campanha publicitária despertaria.

Por outro lado, em que pese a pujança financeira do município com o repasse dos royalties, o surgimento de investimentos consistentes em hotelaria não é papel da municipalidade, mas sim da iniciativa privada, o que nos traz aos gargalos de uma infra-estrutura ainda incipiente que está longe de atender às necessidades básicas que um hotel requer para oferecer seus serviços.

Enquanto Maricá não solucionar as questões do fornecimento de energia estável e as deficiências crônicas no suprimento de água e tratamento do seu esgotamento, é impensável buscar parcerias para fomentar o setor. 

Como se vê, novamente nos encontramos diante da fragilidade sanitária já abordada em postagens anteriores, o que confirma a correlação entre os diversos aspectos para os quais a cidade precisa direcionar esforços e investimentos de base que vêm sendo sistematicamente negligenciados nos intermináveis anos de administração vermelha. 

Mais uma vez as soluções não são inatingíveis, muito pelo contrário, mas à falta de vontade política para adotá-las e de projetos desenvolvidos em parceria com investidores do setor, soma-se a degradação do tecido urbano que a leniência do atual poder municipal permite, apesar de plantar dezenas de casas de assistência social pela cidade. É evidente que ninguém aqui é contra um serviço social bem orientado e atuante, mas é fundamental que todo e qualquer programa de assistência seja distante do assistencialismo vazio e tenha total transparência nos seus critérios de entrada e contrapartidas, assim como nas portas de saída em que o assistido retorna à sociedade inserido como força produtiva no mercado de trabalho. 

Educação e treinamento dirigidos à área de serviços de hotelaria, gastronomia (alimentos e bebidas) e demais atividades, bem como a criação de estabelecimentos escola (hotel, restaurante, bar, etc.) para a capacitação da mão-de-obra são uma exigência que cada vez mais se impõe e não pode ser negligenciada como tem sido há anos.

A volta de Claudio Ramos à cena política após uma década afastado - sem jamais permanecer alheio ou indiferente é bom que se diga - vem para trazer ares dignos a um ambiente carregado de más intenções, malversações e acôrdos espúrios. 

Vejo a presença de seu nome como opção séria para o cargo de Prefeito e uma oportunidade única - talvez nem tenhamos outra semelhante por muito tempo - de alterar o curso da história para inserir Maricá em uma rota de crescimento equilibrado, consistente e transparente no uso de seus recursos, capaz de entregar aos seus habitantes uma cidade com IDH alinhado com as melhores referências que conhecemos e, ao mesmo tempo, agradável de viver.

Pense nisso, maricaense. Reflita com atenção, relembre quantas vezes ouviu dessa turma que há tantos anos comanda nossa cidade as mais estapafúrdias promessas jamais cumpridas e decida se não é chegada a hora de mudar tal cenário entregando as chaves da prefeitura a alguém que sempre demonstrou seu amor por Maricá não com mentiras vazias, mas com realizações e ações diretas, com ética, transparência e responsabilidade porque é isso que Maricá e você merecem.

 

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

MUITA CARÊNCIA E POUCA VONTADE...

Por onde quer que se ande e com quem se fale pelas ruas e bairros de Maricá, o que escutamos são os mesmos lamentos e reclamações sôbre temas recorrentes, sempre colocando o partido que domina a cidade há 16 anos no olho do furacão por sua eterna opção pelo irrelevante ou pela malversação dos recursos. Resta, então, a pergunta que não cala: Se está assim, porque permanecem eleitos?

As respostas para tal contradição já abordamos aqui em postagem anterior (É hora de olhar para além do umbigo...) e, mais do que nunca, é preciso aprofundar essa discussão e pensar seriamente em mudar de atitude. 

Tendo em foco a única candidatura para a Prefeitura que, de fato, se opõe à atual sinecura, vamos decupar cada área que tem sido objeto de entrevistas e podcasts nos órgãos de imprensa de Maricá e jogar luzes nas idéias, propostas e soluções trazidas por Claudio Ramos e o Partido Novo para dar fim ao monopólio ideológico que aprisionou e amordaçou a sociedade maricaense por quase duas décadas trazendo pouco, muito pouco, no que tange às carências mais reclamadas, tanto quanto a total falta de vontade de enfrentá-las e solucioná-las de fato.

Saúde, Educação, Segurança, Infra-estrutura, Economia/Royalties, Transporte e Desenvolvimento/Oportunidades são os temas mais relevantes, mas nosso entendimento aponta para um item vital que emerge e que permeia quase todas áreas, especialmente a Saúde, a Educação e o Desenvolvimento, ainda que diretamente relacionado com a Infra-estrutura do município. 

O ponto em questão é o Saneamento e foi tratado com um especial cuidado pelo Gabinete do então Vereador Claudio Ramos no apagar das luzes de seu mandato, quando apresentou um projeto de lei para fazer de Maricá uma das raras cidades brasileiras com 100% de água e esgôto servido e tratado a partir do aporte de uma parcela fixa dos royalties por 4 anos. 

Sequer apreciado pela Câmara naquela oportunidade por, segundo o 1º Secretário na época, ser de autoria do Vereador Claudio Ramos, opositor feroz do prefeito e voz ativa na tribuna da casa, sua execução será um compromisso prioritário da administração Claudio Ramos, pondo fim a essa tragédia que assola não apenas Maricá, mas o Brasil.

Por sua extensão territorial e as características de ocupação de cada  área do município, as soluções a adotar têm, também, diferenças nas metodologias que serão aplicadas, mas todas convergindo para um resultado comum: reutilização das águas servidas direcionando-as para rega, descarga, lavagem, etc. e despejo limpo no leito de rios e lagoas.

Com quase 90% da coleta sendo tratada de forma natural e sem uso de energia e o restante com uso intensivo de placas foto-voltaicas e de geradores eólicos, o projeto é atento à preservação do meio ambiente e, na maioria das localidades, de simples implantação.

Sua conclusão irá repercutir diretamente nos números da Saúde pela redução de enfermidades da primeira infância assim como os índices da Educação com a melhora cognitiva dos alunos sem histórico de vírus e bactérias oriundos dos ambientes contaminados pelo descarte in natura de esgôto. Em decorrência disso - saúde e educação em viés de desempenho positivo - também os índices de desenvolvimento e IDH entram em rota crescimento, fazendo com que toda a economia local se beneficie.

Uma pena que o partido das trevas, há tantos anos instalado no poder municipal, tenha desperdiçado tempo e dinheiro sem qualquer resultado em uma área tão significativa pelo simples fato de que seu interêsse é manter a cidade refém de um clientelismo abjeto apesar de não faltarem recursos para sermos um município modelar sob todos os aspectos.

Agora pense, faça um passeio pelo passado e perceba o quanto nada mudou naquilo que mais lhe traria melhores condições de vida; seja honesto em sua avaliação e só então decida sua opção de voto. 

O amanhã promissor e seguro depende só de você... 

Vamos sair dessa armadilha vermelha e viver o novo?

terça-feira, 27 de agosto de 2024

O MOMENTO É CRÍTICO, O CENÁRIO PREOCUPA

 Vivemos tempos bastante perigosos às vésperas de mais um momento de decisão crucial para o futuro de nossa cidade. São já 16 anos sob a tutela de um grupo sem qualquer compromisso verdadeiro com o amanhã e um total descompromisso com o gigantesco volume de recursos que a cidade recebe e isso fica transparente quando olhamos para os quatro cantos do território maricaense. 

Ah... a cidade está linda, cuidada e o govêrno criou muitas coisas boas, dirão alguns iludidos ou desavisados que vêem em semáforos novos, meio-fio branco, hospital de cara nova, dezenas de pracinhas e outras maquiagens um sinal de boa administração.

Ora, é claro que tudo isso é interessante e positivo, mas há mais, demasiadamente mais, para ser observado a olho nu e perceber que há quase nada a comemorar, pelo contrário, o que temos à nossa frente é ruim e preocupante a ponto de colocar o futuro em risco sério de inviabilizar qualquer possibilidade de recuperação a curto ou médio prazo.

Contrastando com os milhões que entram e outros milhões que desaparecem em "obras" irrelevantes do ponto de vista estrutural e mesmo social, o que podemos ver à luz do dia são áreas inteiras sendo relegadas ao abandono absoluto há anos sob os mais diversos pretextos e explicações (isso quando há alguma) enquanto os moradores sofrem as conseqüências. Jacaroá é um exemplo gritante dessa triste situação de "esquecimento" e a razão alegada por alguns "iluminados" é ser o local um "feudo" de determinado político e portanto intocável sem sua direta interveniência! Haja estômago para digerir algo assim; lamentável é não ser caso isolado e o crescimento acelerado de favelização em diversos bairros, o aumento da mendicância, o acúmulo de denúncias e reclamações de assaltos a qualquer hora e outras mazelas demonstram que nem tudo são flôres no reino encantado petista...

A realidade é que já atingimos um estágio de estagnação estrutural de tal magnitude que estamos diante de uma encruzilhada perigosa: ou agimos agora e mudamos o padrão administrativo que nos trouxe até o quadro atual, ou estaremos condenados a permanecer vivendo essa ópera bufa que se reflete em segurança falsa, mobilidade urbana manca, uma profusão de assistencialismos vazios, desperdício de recursos (ou seria desvio mesmo?) e uma tragédia sanitária que se reflete diretamente na saúde, na educação e nos índices de IDH. 

Métodos, hábitos e idéias que são marca registrada de todo e qualquer governante alinhado com a esquerda - comunismo, socialismo, progressismo, ambientalismo seletivo, etc. - sempre resultaram, resultam e resultarão em miséria, falta de liberdade e sofrimento; os exemplos são fartos e explícitos ao longo da história da humanidade.

Resta saber se iremos permanecer mudos, inertes e conformados com essa situação de condenados ao atraso ou se despertaremos e faremos uso de nossa força como sociedade que, finalmente, começa a se mover, se interessar pelo que ocorre ao seu redor e decide mudar seu próprio destino com as armas de que dispõe, elegendo quem não comunga com o cenário obscuro em que vivemos. 

Os dois últimos pleitos nacionais já mostraram que a sociedade maricaense é conservadora, tradicional e despreza o ideário petista, resta agora reafirmar tudo isso em uma eleição regional e dizer basta a essa vermelhidão que inunda nossa Maricá.

sábado, 17 de agosto de 2024

É HORA DE OLHAR PARA ALÉM DO UMBIGO...

 Nos próximos quarenta dias nossa cidade irá viver e respirar aquela agitação tão conhecida e tão íntima do dia a dia do maricaense: a corrida eleitoral regional, quando todos e cada um de nós decidirá quem será o novo gestor de Maricá, bem como os que irão compor a Câmara.

Ao contrário de corridas passadas, esta vem revestida de características bem especiais, ainda que não se possa afirmar se boas ou ruins no cômputo geral. Por um lado, em razão das regras estabelecidas pelo TSE, muita coisa que em nada acrescentava, apenas alimentava antigos vícios, seguem banidas, tais como os comícios travestidos de show - o execrável "panis et circenses" - e outras, novas, vêm cercadas de muita desconfiança de nossa parte, posto que nos parece servir a uma obscura intenção de manter tudo como está e não permitir qualquer alteração no triste cenário político que desde sempre condena o brasileiro ao atraso.

Assim, salvo as prováveis - já ocorridas nos últimos pleitos - e bem suspeitas interferências das "autoridades" eleitorais inibindo esta ou aquela ação de candidatos de apenas um determinado espectro político, o que veremos será uma caminhada mais do nunca no universo digital; o mundo, hoje e cada vez mais, está nas mãos de cada cidadão, não importa sua condição social ou econômica, visto que há mais celulares que habitantes e em cada aparelho o acesso à informação é quase absoluto e instantâneo, pelo menos enquanto não houver o imoral "contrôle social da mídia" que a esquerda tanto almeja para calar as vozes discordantes de sua ideologia nefasta.

Entre as candidaturas que se apresentam para o cargo principal, salta aos olhos o nome do Dr. Claudio Ramos, há mais de década afastado da lide política, mas sempre muito ativo na vida da cidade. 

Sua presença na disputa é um bálsamo, um fio de esperança para que Maricá possa livrar-se dos grilhões dessa quadrilha que por tanto tempo tem feito da cidade um oásis de corrupção, malversação de recursos e conchavos de toda sorte que só nos mantém encurralados na falta de perspectivas.  

Resta saber, entretanto, até que ponto veremos o cidadão maricaense abandonar o velho vício de depositar seu voto local conforme suas próprias agendas e necessidades pessoais ou familiares, quando já sabemos que sua insatisfação e indignação com essa máfia petista mostra-se transparente já há algum tempo e isso torna-se patente ao olharmos para os resultados das recentes eleições majoritárias em que Maricá rejeitou o PT e seus puxadinhos dessa sopa de letrinhas que caracteriza os partidos políticos brasileiros, entregando às "mágicas" urnas seu apoio massivo a Jair Bolsonaro e afirmando de maneira inequívoca o quão conservador, liberal e voltado para a direita são seu pensamento e seu ideal de sociedade.

Particularmente já vivenciei tal fenômeno no passado. Vi de perto o apoio explícito e genuíno à candidatura de Claudio Ramos nas ruas de Maricá, sempre eivado de carinho, admiração e desejo de sucesso que transbordava em cada olhar, cada apêrto de mão, cada aceno ou buzinada por onde quer que passássemos durante as campanhas, mas que, embora pleno de sinceridade espiritual e até mesmo moral, nas urnas suas escolhas, na grande maioria dos casos, esbarrava em acôrdos pessoais, favores, necessidades individuais de ordem material, cessão de máquinas (o trator, o carro-pipa...) ou solução de algum entrave junto a órgãos municipais... 

Desta ou daquela forma, quase sempre o umbigo norteava seu voto, por mais que seu coração torcesse pelo candidato totalmente avêsso a essas práticas e tão afeito à ética, transparência e responsabilidade e à adoção da meritocracia como pilar de sua gestão. 

Hoje acredito que tenhamos chegado a um momento em que a rejeição a essa atmosfera de ilegalidades capitaneadas pela mais alta esfera do Judiciário e a indignação diante do caos social, econômico e moral que permeia nosso país nos permite pensar que é hora de olhar para além do umbigo e permitir que nós mesmos, nossos filhos, netos e amigos possam vislumbrar um futuro liberto de amarras ideológicas, censuras, violência e dessa condenação permanente ao atraso.

Vamos, Maricá, vamos nos unir e confirmar no pleito regional nossa rejeição a essa quadrilha das trevas e conduzir à Prefeitura quem sabemos caminhar no lado das virtudes da tradição judaico-cristã, dos valores éticos, da família e da probidade como modêlo de vida.

É tempo de mudança. 

quarta-feira, 14 de agosto de 2024

MAIS DO MESMO?

 Mais uma vez aproximam-se novas eleições, desta feita em âmbito regional e, apesar de manter-me silente por longos anos muito por conta de meu ceticismo quanto à eficácia do sistema eleitoral de nosso país, o estado calamitoso em que nos encontramos e que nos afunda cada vez mais em um pântano político, social, moral e econômico levou-me a, uma vez mais, deitar a pena no papel e externar minha visão do cenário atual em nossa cidade.

Maricá é uma cidade que desde sempre respira política ativamente, é parte da vida do maricaense e quem aqui se estabelece, seja residencial ou comercialmente, acaba incorporando tal espírito e abraçando essa catarse coletiva. 

Dito isto, é preciso sublinhar alguns pontos antes de entrar nos temas específicos que nos remetem ao título desta postagem. O primeiro é o fato de que, a despeito de sua inequívoca vocação para exercer  protagonismo na indústria do Turismo, a cidade segue pendurada nos cabides da administração pública e tem na Prefeitura seu maior ente empregador, o que acaba engessando a economia. Por outro lado, tal distorção funcional gera vícios comportamentais que se revelam nos pleitos regionais e desaparecem nos majoritários, quando aquelas candidaturas alinhadas com a corrente dominante local acabam sendo impiedosamente surradas nas urnas. Assim, o que aparenta ser uma contradição é, na verdade, a afirmação de que aquêle vício revela a natureza umbilical do voto maricaense que, longe de ser um vetor local, apenas confirma uma tendência característica das cidades menores no país, em que o eleitor tem suas convicções, mas as suas necessidades imediatas no ambiente em que se encontra acabam levando-o a sublevar razão e consciência para privilegiar carências, objetivos e propósitos pessoais ou familiares.

Alguém que venha a Maricá sem conhecê-la previamente pode até se encantar com o que vê ao redor das principais vias; há cuidado com a maquiagem no município: são faixas bem pintadas no asfalto, muitas luzes, praças por todo lado, "olhos de gato" sinalizando as rodovias, semáforos novos, etc., mas quem olhar com mais profundidade verá também que nada de estrutural foi de fato realizado, salvo o que serve ao lúdico "pão e circo" que inebria, aliena, amordaça e cega.

Maricá é uma festa, sempre há eventos maximizados, apesar de pouco relevantes, apoiados regiamente pelos órgãos municipais.

Pobre cidade milionária... 

Mais de década recebendo as generosas receitas advindas dos royalties do petróleo, mas sem que vejamos as mudanças que seriam mais que naturais de ocorrer com tamanha fartura. Muita iniciativa de propaganda, muito barulho; muita alegoria e pouca evolução, como diria um velho sambista...

Há pouco tempo vimos o alcaide aplaudir com orgulho sua criação do "Fundo Soberano". É boa a idéia, relevante. O que não é digno de qualquer comemoração é o total ali acumulado, mormente quando se sabe que, considerando-se um período de 10 anos com uma média acanhada de 2 bilhões/ano, em lugar de algo por volta de 1 bilhão - que é mais que ridículo - o Fundo poderia e deveria apresentar-se multiplicado por 10, pelo menos, visto que mazelas antigas seguem presentes e outras mais recentes têm surgido.

Diante disso e tendo em perspectiva a convulsão social que o país presencia, fruto de um quadro de insegurança jurídica pela atuação de uma suprema corte (sim, com minúsculas mesmo) eivada de inconstitucionalidades, devaneios e desmandos, somado a um (des)govêrno inepto, corrupto, perdulário e irresponsável que se formou à luz de condenados e apaniguados tão deslumbrados quanto desprovidos de qualquer qualificação para as posições que vieram a ocupar e, ainda, um cenário econômico falimentar, é de se esperar que tenha chegado a hora de o maricaense transferir para as urnas regionais a mesma indignação que tem demonstrado nas eleições majoritárias.

Chega de olhar para o próprio umbigo! 

Basta de pensar no imediato sem conseqüência! 

É tempo de assumir as rédeas de seu amanhã, de garantir a filhos e netos - se não a si mesmo - um futuro promissor, não uma imoral dependência que os mantém miseráveis social e economicamente.

É hora de varrer essa quadrilha vermelha de uma vez por todas de Maricá e de começar a plantar sementes de prosperidade, de real crescimento, para que possamos ao menos sonhar com o tempo da colheita que virá a seguir.

ACORDA MARICÁ!